Kátia Arruda Kotchergenko Batista

Conheci a Quiropraxia em 2015. Eu estava de férias em Florianópolis e tive um “travamento” na coluna. Dor intensa e incessante… a dor do parto é mais fácil, porque começa e para… Fui levada carregada para um quiroprata. Nesta época eu tinha 45 anos e chorava como um bebê. Fiquei uma hora na mesa… fui torcida e martelada. Saí de lá feliz e saltitante, apenas com as dores das pressões sobre a pele. Nunca fui tão agradecida a uma pessoa!!! No dia seguinte eu já estava viajando de carro, de volta para o Rio; claro que tendo todos os cuidados e sempre com a santa bolsinha de água quente. Não tomei nenhum medicamento. Nem durante a crise, com medo de mascarar e impedir a localização da área que estava provocando o travamento. Ao chegar no Rio, fui ao Ortopedista e iniciei uma série de fisioterapia e comecei a fazer Pilates… só que a coluna sempre ficava mandando lembranças… não sentia dores, mas um certo incômodo… e assim fui levando… Agora, em junho de 2018, ao empurrar uma mesa de centro , senti a coluna novamente. Nem se compara ao que ocorreu em 2015, mas desta vez não foi só uma “lembrança”. Desta vez senti muita dor. Então lembrei da Iraíma… Iraíma atendeu um amigo meu, surfista, da Austrália. Ele havia machucado o ombro e pediu para encontrar um quiropraxista. Na época encontramos a Iraíma través do site da Associação Brasileira de Quiropraxia. Ele saiu de lá bastante aliviado… Voltando para o meu caso… eu não conseguia nem fazer os testes de avaliação… não conseguia ficar em pé sem dor…fui direto para a “cama” de tratamento. Fui torcida e apertada. A minha musculatura estava extremamente rígida… em uma hora saí super bem…claro que com aquela dor na pele, devido ás pressões. Eu queria muito ir a uma excursão para Petrópolis com amigos, no dia seguinte. Questionei se eu poderia ir. A Iraíma não recomendou, devido ás consequências que poderiam resultar, pois ainda estava muito cedo e o meu caso ainda não estava tratado, devido a forte rigidez muscular…mas eu queria muito ir e então ela falou que se, no dia seguinte, eu estivesse me sentindo melhor, eu poderia ir usando uma cinta e sempre com a bolsa de água quente…Fui. Aproveitei o passeio, andei muito e fui bem balançada no ônibus…sem tomar nenhum medicamento. Agradeço muito a Iraíma e a Quiropraxia por devolverem o meu bem estar. Atualmente estou fazendo tratamento com algumas sessões para resolver definitivamente meu problema.
Estou repassando a amigos e conhecidos, pois quero compartilhar o fim da dor, sem medicamentos e infindáveis sessões de fisioterapia.